terça-feira, 6 de janeiro de 2015

O mel é um produto natural das abelhas obtido através do néctar das flores. Pelo seu sabor doce, muitas vezes as pessoas acabam por acreditar que ele não é saudável.
Durante a sua elaboração, ele sofre influência do clima, floração, insetos sugadores, entre outros fatores. Sua coloração vai do quase incolor ao marrom escuro. Pode ser viscoso, fluído ou até mesmo sólido. Seu sabor varia de acordo com a origem da planta.



Apresenta ação terapêutica por ser antimicrobiana, calmante, regenerativa de tecidos e estimulante por ser fonte de energia. É um açúcar simples, sendo formado de glicose e frutose, e assim, é absorvido rapidamente. Por isso, acaba sendo bacana, por exemplo, para ser consumido pouco tempo antes de uma atividade física, já que fornece energia de maneia rápida.

O mel possui selênio, cromo, manganês, zinco, alumínio, potássio, magnésio, sódio, cobre e cobalto, mas o mérito em termos de quantidade vai para o potássio. Tem também carotenoides, antocianinas e flavonas, todos antioxidantes, que afastam as doenças de nós. É pobre em vitaminas, apresentando traços de vitamina A, B2, B6 e C. Possui enzimas e aminoácidos (aquelas que formam a proteína).

Hoje existe também o mel orgânico. Isso significa que as abelhas não recebem antibióticos e esses poderiam causar doenças como o câncer nos humanos, já que é passado para o mel. A produção do mel orgânico passa por normas bem exigentes, onde as abelhas vivem num ambiente livre de químicos e esse controle passa por todos os processos, até chegar à embalagem. Isso garante um produto 100% natural e saudável.

Vai bem sobre frutas, bolos, no iogurte, na panqueca, no waffle, na torrada, no pão, na vitamina, no suco ou onde a sua imaginação deixar, mas, como tudo, o consumo deve ser com moderação.

Na hora de comprar, prefira sempre o orgânico!




 Fonte e imagem: Entre legumes e verduras

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